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Auditoria de Conformidade – Alinhamento à LGPD, Normas e Boas Práticas de Governança

A Auditoria de Conformidade é um processo essencial para garantir que as organizações estejam em conformidade com as legislações vigentes, especialmente em relação à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil. Este tipo de auditoria envolve a avaliação de políticas, procedimentos e práticas de uma empresa, assegurando que estejam alinhados às normas legais e às melhores práticas de governança corporativa. Com um ambiente regulatório em constante mudança, a importância de realizar auditorias de conformidade se torna cada vez mais evidente, permitindo que as empresas não apenas evitem sanções, mas também construam uma reputação sólida no mercado.

Empresas como Hotéis na cidade auditoria conformidade lgpd podem terceirizar o serviço "Auditoria de Conformidade – Alinhamento à LGPD, Normas e Boas Práticas de Governança", garantindo uma análise imparcial e especializada que pode identificar vulnerabilidades e oportunidades de melhoria.

A LGPD, que entrou em vigor em setembro de 2020, trouxe uma nova abordagem para a proteção de dados pessoais no Brasil. Com a implementação dessa legislação, as organizações são obrigadas a adotar medidas rigorosas para proteger as informações de seus clientes e funcionários. A Auditoria de Conformidade, portanto, se torna uma ferramenta crucial para garantir que as práticas de tratamento de dados estejam em conformidade com os requisitos legais.

Além disso, a auditoria é uma oportunidade para as empresas revisarem suas práticas de governança. As boas práticas de governança incluem a transparência, a responsabilidade e a ética nos negócios, e a conformidade com a LGPD é uma parte fundamental desse conjunto. As organizações que adotam uma abordagem proativa em relação à conformidade não apenas minimizam riscos legais, mas também melhoram sua imagem perante clientes e parceiros de negócios.

Um aspecto importante da Auditoria de Conformidade é a análise de riscos. Durante o processo de auditoria, os auditores identificam e avaliam os riscos associados ao tratamento de dados pessoais, ajudando as empresas a implementar controles adequados para mitigá-los. Isso inclui a revisão de políticas de privacidade, práticas de coleta de dados e processos de consentimento, entre outros.

Outro ponto a ser considerado é a capacitação dos colaboradores. A Auditoria de Conformidade deve incluir a análise do nível de conhecimento dos funcionários sobre a LGPD e as práticas de proteção de dados. Investir em treinamentos e workshops pode ser uma maneira eficaz de garantir que todos na organização compreendam a importância da conformidade e como suas ações podem impactar a segurança das informações.

As auditorias também devem ser realizadas periodicamente. A conformidade não é um estado fixo, mas um processo contínuo que requer monitoramento e ajustes regulares. As mudanças na legislação, nas operações da empresa e nas tecnologias utilizadas podem exigir revisões das políticas e procedimentos existentes.

A documentação é outro aspecto crucial da Auditoria de Conformidade. Manter registros detalhados das atividades de tratamento de dados, das avaliações de risco e das ações corretivas tomadas é fundamental para demonstrar conformidade em caso de auditorias externas ou investigações regulatórias.

Auditoria DPO – Avaliação Técnica e Legal do Encarregado de Proteção de Dados

1) O que é?

A Auditoria DPO (Data Protection Officer – Encarregado de Proteção de Dados) é um processo sistemático e independente que avalia a atuação, as práticas e a conformidade legal do Encarregado de Proteção de Dados dentro de uma organização. Essa auditoria verifica se o DPO está cumprindo suas obrigações conforme exigido pela legislação de proteção de dados, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil, ou o Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (GDPR) na União Europeia.

O escopo da auditoria inclui a análise de documentações, políticas de privacidade, registros de tratamento de dados, comunicação com titulares, relatórios de incidentes, treinamentos realizados, além da independência funcional e estrutural do DPO dentro da empresa.

2) Para que serve?

A Auditoria DPO serve para garantir que o Encarregado de Proteção de Dados esteja atuando de forma eficaz, ética e em conformidade com a legislação vigente. Ela ajuda a identificar possíveis falhas na governança de dados, riscos legais, lacunas operacionais e até conflitos de interesse que possam comprometer a proteção dos dados pessoais.

Além disso, essa avaliação fortalece a postura de compliance da organização, demonstra transparência perante autoridades reguladoras (como a ANPD no Brasil) e aumenta a confiança de clientes, parceiros e colaboradores quanto ao tratamento responsável de suas informações pessoais.

3) Tipos de empresas que precisam

Qualquer organização que seja obrigada a nomear um DPO conforme a LGPD pode (e deve) realizar auditorias periódicas dessa função. Isso inclui:

  • Empresas que tratam dados pessoais em larga escala;
  • Instituições financeiras e fintechs;
  • Operadoras de saúde e planos de saúde;
  • Empresas de tecnologia e marketing digital;
  • Órgãos públicos e entidades governamentais;
  • Educação (escolas, universidades e plataformas de ensino online);
  • Empresas que processam dados sensíveis (como origem racial, convicções religiosas, dados de saúde, entre outros).

Mesmo empresas que nomeiam um DPO voluntariamente — ou seja, não são legalmente obrigadas — devem considerar essa auditoria como parte de uma boa prática de governança de privacidade.

4) Quais as equipes que participam

A Auditoria DPO envolve a colaboração de múltiplas áreas da organização:

  • Compliance e Jurídico: para avaliar a conformidade legal e regulatória;
  • TI / Segurança da Informação: para verificar aspectos técnicos de proteção de dados e segurança;
  • Recursos Humanos: no caso de análise de conflitos de interesse ou independência do DPO;
  • Privacidade / DPO: o próprio encarregado participa fornecendo documentação e esclarecimentos;
  • Auditoria Interna ou Externa: equipe responsável por conduzir a avaliação de forma imparcial.

5) Leis

No Brasil, a principal legislação que rege a atuação do DPO e, consequentemente, sua auditoria, é a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD – Lei nº 13.709/2018). Destacam-se os seguintes artigos:

  • Art. 41: trata da obrigatoriedade da nomeação do DPO em certos casos;
  • Art. 5º, inciso XVII: define o DPO como a pessoa indicada pelo controlador para atuar como canal de comunicação entre o controlador, os titulares dos dados e a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD);
  • Resoluções da ANPD: especialmente as que orientam sobre o papel, responsabilidades e boas práticas para o DPO.

Internacionalmente, o GDPR (Regulamento Geral de Proteção de Dados da UE) também exige auditorias e avaliações periódicas da função do DPO, especialmente nos artigos 37 a 39.

6) Palavras-chave relacionadas ao termo

DPO, Encarregado de Proteção de Dados, LGPD, GDPR, auditoria de privacidade, compliance de dados, governança de dados, ANPD, proteção de dados pessoais, avaliação de conformidade, política de privacidade, segurança da informação, responsabilidade do DPO, treinamento LGPD, risco de privacidade.

Além disso, a Auditoria de Conformidade deve incluir a avaliação de fornecedores e parceiros de negócios. As empresas devem garantir que seus prestadores de serviços também estejam em conformidade com a LGPD, pois qualquer falha na proteção de dados pode impactar diretamente a organização contratante.

Por fim, a Auditoria de Conformidade não é apenas uma exigência legal, mas uma oportunidade para as empresas melhorarem seus processos e fortalecerem a confiança dos consumidores. Ao demonstrar comprometimento com a proteção de dados, as organizações podem se destacar em um mercado cada vez mais competitivo.

10 Dúvidas Frequentes sobre Auditoria de Conformidade – Alinhamento à LGPD, Normas e Boas Práticas de Governança

1. O que é Auditoria de Conformidade?

A Auditoria de Conformidade é um processo de avaliação que verifica se uma organização está cumprindo as normas e regulamentações aplicáveis, especialmente em relação à proteção de dados pessoais e à LGPD.

2. Por que a Auditoria de Conformidade é importante?

Ela é importante para minimizar riscos legais, garantir a proteção de dados pessoais e melhorar a reputação da empresa no mercado.

3. Com que frequência as auditorias devem ser realizadas?

As auditorias devem ser realizadas periodicamente, com a frequência dependendo do tamanho da empresa e do volume de dados tratados.

4. Quais são os principais componentes de uma Auditoria de Conformidade?

Os principais componentes incluem avaliação de políticas de privacidade, análise de riscos, capacitação de colaboradores e revisão de contratos com fornecedores.

5. Como uma empresa pode se preparar para uma Auditoria de Conformidade?

A empresa deve revisar suas políticas e procedimentos, treinar funcionários e garantir que toda a documentação necessária esteja em ordem.

6. O que acontece se uma empresa não estiver em conformidade?

As empresas podem enfrentar sanções legais, multas e danos à reputação, além de perder a confiança de clientes e parceiros.

7. É possível terceirizar a Auditoria de Conformidade?

Sim, muitas empresas optam por terceirizar esse serviço para garantir uma análise imparcial e especializada.

8. Quais são os benefícios de realizar uma Auditoria de Conformidade?

Os benefícios incluem a identificação de vulnerabilidades, a melhoria dos processos internos e a construção de uma imagem positiva no mercado.

9. Como a Auditoria de Conformidade se relaciona com a Governança Corporativa?

A Auditoria de Conformidade é uma parte fundamental da Governança Corporativa, pois garante que a empresa atue de maneira ética e responsável em relação ao tratamento de dados.

10. Quais são as consequências de não treinar os colaboradores sobre a LGPD?

Sem o treinamento adequado, os colaboradores podem cometer erros que resultem

Processo de Implementação da LGPD

01 Diagnóstico e Mapeamento

Realização de auditoria completa dos dados pessoais tratados pela empresa, identificando fluxos, finalidades, bases legais e riscos. Esta etapa fundamental estabelece o panorama atual da organização em relação à proteção de dados.

02 Adequação e Políticas

Desenvolvimento de políticas internas, procedimentos operacionais e documentação necessária para conformidade. Inclui criação de política de privacidade, termos de uso e implementação de medidas técnicas e organizacionais.

03 Treinamento e Capacitação

Capacitação de colaboradores sobre os princípios da LGPD, direitos dos titulares e procedimentos internos. Estabelecimento de cultura organizacional voltada à proteção de dados e designação do Encarregado de Dados (DPO).

04 Monitoramento e Melhoria

Implementação de sistema de monitoramento contínuo, gestão de incidentes e atualização periódica das práticas de proteção de dados. Estabelecimento de canal para exercício de direitos dos titulares e relatórios de conformidade.

Dúvidas Frequentes LGPD

  • O que é LGDP?
    A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) é a lei brasileira que regulamenta o tratamento de dados pessoais, dando ao cidadão maior controle sobre suas informações e impondo regras a empresas e órgãos públicos. As dúvidas frequentes sobre a LGPD incluem: o que são dados pessoais e dados sensíveis, quais os princípios que devem ser seguidos (como finalidade, segurança e transparência), quais direitos o titular tem (como acesso e correção de dados), e quais são as bases legais para o tratamento (como consentimento e obrigação legal).
  • O que é a LGPD e por que ela é importante para empresas de grande porte?
    A Lei Geral de Proteção de Dados (Lei nº 13.709/2018) estabelece regras sobre coleta, armazenamento, tratamento e compartilhamento de dados pessoais, garantindo mais transparência e segurança. Para grandes empresas, o cumprimento da LGPD é essencial para evitar multas, proteger a reputação e fortalecer a confiança dos clientes.
  • Quais são as principais penalidades para empresas que não cumprem a LGPD?
    As penalidades incluem advertência, multa de até 2% do faturamento anual (limitada a R$ 50 milhões por infração), bloqueio ou eliminação de dados pessoais e até a suspensão das atividades de tratamento de dados.
  • Empresas de grande porte precisam nomear um DPO (Encarregado de Dados)?
    Sim. A LGPD exige que empresas de médio e grande porte nomeiem um Encarregado de Dados (DPO) responsável pela comunicação com a Autoridade Nacional (ANPD) e titulares dos dados, além de orientar sobre boas práticas de proteção de dados.
  • O que é o serviço DPO as a Service (DPOaaS)?
    É um modelo terceirizado em que uma empresa especializada assume o papel de DPO da organização. O DPOaaS oferece orientação jurídica e técnica contínua, reduz custos e garante conformidade com a LGPD.
  • Como a LGPD impacta o setor de marketing e publicidade das empresas?
    O marketing precisa obter consentimento explícito para o uso de dados, respeitar o direito de exclusão e adotar transparência sobre como os dados são coletados e utilizados em campanhas e segmentações.
  • Qual é o papel da ANPD na fiscalização da LGPD?
    A ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados) é o órgão responsável por fiscalizar o cumprimento da LGPD, aplicar sanções e orientar empresas sobre boas práticas e diretrizes de segurança da informação.
  • O que caracteriza um dado pessoal sensível na LGPD?
    São dados relacionados à origem racial, convicção religiosa, opinião política, saúde, vida sexual, biometria ou genética. Esses dados exigem tratamento com nível de segurança ainda mais rigoroso.
  • Como implementar a LGPD em uma empresa de grande porte?
    O processo envolve diagnóstico de conformidade, mapeamento de dados, revisão de políticas internas, treinamento de equipes, nomeação do DPO e implementação de controles de segurança e governança.
  • Como deve ser feito o consentimento do titular de dados?
    O consentimento deve ser livre, informado e inequívoco, com uma clara indicação de que o titular concorda com o tratamento de seus dados para uma finalidade específica.
  • Quais setores empresariais são mais afetados pela LGPD?
    Setores como tecnologia, saúde, finanças, e-commerce e telecomunicações são altamente impactados, pois lidam com grandes volumes de dados pessoais e sensíveis.
  • Como lidar com incidentes de segurança e vazamentos de dados?
    É necessário acionar imediatamente o plano de resposta a incidentes, notificar a ANPD e os titulares afetados, e adotar medidas corretivas para mitigar os impactos do vazamento.
  • A LGPD se aplica a dados de colaboradores e ex-funcionários?
    Sim. Dados de colaboradores, candidatos e ex-funcionários são considerados dados pessoais e devem ser tratados conforme as diretrizes da LGPD, com base legal e finalidade específica.
  • Como a LGPD afeta o uso de sistemas em nuvem (cloud computing)?
    Empresas devem garantir que provedores de nuvem adotem padrões de segurança e estejam em conformidade com a LGPD, inclusive no armazenamento e processamento de dados fora do Brasil.
  • O que é o princípio da minimização de dados?
    Significa que a empresa deve coletar apenas os dados estritamente necessários para cumprir a finalidade declarada, evitando o acúmulo desnecessário de informações pessoais.
  • Qual é a diferença entre controlador e operador de dados?
    O controlador é quem decide como e por que os dados serão tratados. O operador realiza o tratamento em nome do controlador, seguindo suas instruções e políticas.
  • Como garantir que fornecedores e parceiros também estejam adequados à LGPD?
    Inclua cláusulas de proteção de dados nos contratos, exija políticas de compliance e realize auditorias periódicas para confirmar a conformidade de terceiros com a LGPD.
  • A LGPD se aplica apenas a dados digitais ou também físicos?
    Aplica-se a qualquer forma de tratamento de dados pessoais, seja em meio digital, físico, papel ou outro formato, desde que identifique ou possa identificar uma pessoa natural.
  • O que são bases legais para tratamento de dados?
    São os fundamentos jurídicos que permitem o tratamento de dados, como consentimento, execução de contrato, obrigação legal, legítimo interesse e proteção ao crédito, entre outros.
  • Como a LGPD afeta o armazenamento de dados em bancos internacionais?
    A transferência internacional de dados só é permitida para países com legislação adequada ou mediante garantias contratuais aprovadas pela ANPD, assegurando o mesmo nível de proteção exigido no Brasil.
  • Quais os primeiros passos para adequar uma grande empresa à LGPD?
    Os passos iniciais incluem realizar um diagnóstico de conformidade, mapear os fluxos de dados, criar políticas de privacidade, nomear o DPO e estabelecer processos de governança e segurança da informação.

Outras Dúvidas Frequentes

  • O que é governança empresarial?
    Governança empresarial é o conjunto de práticas, regras, processos e estruturas que orientam a forma como uma empresa é dirigida, controlada e monitorada. Seu objetivo é garantir transparência, equilíbrio entre os interesses dos stakeholders (acionistas, colaboradores, clientes, sociedade) e a sustentabilidade de longo prazo do negócio.
  • Por que a governança é importante para minha empresa?
    A governança fortalece a confiança de investidores, parceiros e clientes, reduz riscos operacionais e legais, melhora a tomada de decisões, aumenta a eficiência e valoriza a empresa no mercado. Mesmo em empresas familiares ou de pequeno porte, boas práticas de governança trazem mais profissionalismo e previsibilidade.
  • Governança é só para grandes empresas?
    Não. Embora os modelos formais sejam mais comuns em grandes corporações, os princípios de governança — como transparência, prestação de contas e ética — são aplicáveis e benéficos a empresas de todos os portes, inclusive startups e negócios familiares.
  • Quais são os pilares da governança empresarial?
    Os principais pilares são: transparência, equidade (tratamento justo a todos os stakeholders), prestação de contas (accountability) e responsabilidade corporativa. Esses princípios orientam ações éticas, sustentáveis e alinhadas com os interesses do negócio e da sociedade.
  • O que é um conselho de administração e preciso ter um?
    O conselho de administração é um órgão de governança responsável por supervisionar a gestão da empresa, aprovar estratégias e proteger os interesses dos acionistas. Embora não seja obrigatório para todas as empresas (exceto em sociedades anônimas de capital aberto), sua adoção é recomendada em empresas maiores ou em processo de sucessão familiar.
  • Como a governança se relaciona com compliance?
    Governança e compliance são complementares. Enquanto a governança define “como a empresa deve ser dirigida”, o compliance garante que as operações estejam em conformidade com leis, regulamentos e políticas internas. Uma boa governança cria o ambiente propício para uma cultura de compliance eficaz.
  • O que é um código de ética e conduta?
    É um documento que estabelece os valores, princípios e regras de comportamento esperados de todos os colaboradores, gestores e parceiros da empresa. Faz parte da governança e ajuda a prevenir fraudes, conflitos de interesse e condutas antiéticas.
  • Como implementar governança em uma empresa familiar?
    Comece com a separação clara entre família e negócio, defina papéis e responsabilidades, crie um protocolo familiar, adote processos formais de tomada de decisão e considere a formação de um conselho consultivo. A governança ajuda a evitar conflitos e prepara a empresa para sucessões futuras.
  • Governança melhora o desempenho financeiro?
    Sim. Estudos mostram que empresas com boas práticas de governança tendem a ter melhor desempenho financeiro, maior valor de mercado, acesso facilitado a crédito e investimentos, além de menor volatilidade e risco reputacional.
  • O que é ESG e como se relaciona com governança?
    ESG (Environmental, Social and Governance) é um conjunto de critérios usados para avaliar o impacto sustentável de uma empresa. A “G” (Governance) é um dos pilares centrais, abrangendo ética, transparência, diversidade, compliance e estrutura de controle — elementos essenciais para uma governança sólida.
  • Preciso de auditoria interna para ter boa governança?
    A auditoria interna não é obrigatória para todas as empresas, mas é uma ferramenta poderosa de governança. Ela avalia a eficácia dos controles internos, identifica riscos e garante que políticas estejam sendo seguidas, contribuindo para a integridade das operações.
  • Como a governança ajuda na tomada de decisões?
    Ao estabelecer processos claros, definição de papéis, acesso a informações confiáveis e mecanismos de supervisão, a governança reduz decisões impulsivas ou baseadas apenas em interesses individuais, promovendo escolhas mais estratégicas, éticas e sustentáveis.
  • O que é accountability na governança?
    Accountability (prestação de contas) é a obrigação de gestores e líderes de explicar e justificar suas ações e decisões perante os stakeholders. Na governança, isso se traduz em relatórios claros, auditorias, transparência financeira e canais de feedback.
  • Como começar a implementar governança na minha empresa?
    Comece com o compromisso da alta liderança, defina os valores e princípios da empresa, documente processos-chave, crie um código de ética, estabeleça canais de comunicação transparentes e, aos poucos, introduza estruturas como comitês ou conselhos, conforme o porte e a maturidade do negócio.
  • Governança reduz o risco de fraudes?
    Sim. Estruturas de governança bem definidas — como segregação de funções, controles internos, auditorias e canais de denúncia — dificultam práticas fraudulentas e aumentam a probabilidade de detecção precoce de irregularidades.
  • O que é um comitê de ética ou de auditoria?
    São grupos internos (ou externos) criados para supervisionar aspectos específicos da governança. O comitê de ética trata de condutas e conflitos de interesse, enquanto o comitê de auditoria avalia a integridade das demonstrações financeiras e a eficácia dos controles internos.
  • Como a governança impacta a cultura organizacional?
    Uma governança sólida molda uma cultura de responsabilidade, respeito, transparência e ética. Quando os líderes dão o exemplo e os processos são claros, os colaboradores se sentem mais engajados e confiantes, o que fortalece o ambiente interno e a reputação externa.
  • Existe legislação sobre governança no Brasil?
    Sim. A Lei das S.A. (Lei nº 6.404/76) e as normas da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) estabelecem regras de governança para empresas de capital aberto. Além disso, o Código de Governança Corporativa do IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa) oferece diretrizes voluntárias amplamente adotadas pelo mercado.
  • Governança é o mesmo que gestão?
    Não. Gestão é a execução das operações do dia a dia (produzir, vender, administrar). Governança é o sistema que orienta, supervisiona e controla essa gestão, garantindo que ela esteja alinhada com os objetivos estratégicos, valores e interesses dos stakeholders.
  • Como medir a eficácia da governança na minha empresa?
    Você pode avaliar por meio de indicadores como: número de denúncias recebidas e resolvidas, conformidade regulatória, satisfação dos stakeholders, transparência nas comunicações, rotatividade da liderança, desempenho financeiro estável e adoção de práticas ESG. Auditorias periódicas e avaliações externas também ajudam.